O Apartheid Israelita

Israel começou o processo de ocupação da Palestina há 70 anos.

Desde então, a repressão e o genocídio deste povo tem sido uma constante. Com a nova lei recentemente aprovada, Israel torna-se um estado exclusivamente judeu, violando todos os acordos da ONU e ignorando as resoluções da Comissão de Direitos Humanos.

As resoluções, decretos, leis e condenações que deveriam deter a expansão e estabilizar o território foram esvaziados pela dominação de Israel, negando aos palestinianos a possibilidade de controlar aspetos básicos da vida quotidiana.

Israel, para além de manter um muro vergonhoso de limitação de acesso, é responsável por crimes humanitários hediondos. Controla 85% dos recursos hídricos e 82% das pastagens da Palestina, limitando o acesso a direitos básicos como, por exemplo, a água potável a muitas aldeias. Expulsa famílias e destrói campos de cultivo.

Assistimos a uma política de repressão permanente e de vitimização por parte de Israel, que tem como objetivo inviabilizar a sociedade Palestina. É importante lembrar o que todos os dias acontece na faixa de Gaza (40 Km de comprimento por 6 a 12 Km de largura) onde vivem 1,7 milhões de palestinianos, impedidos pelos israelitas de lá sair.

Israel continua a gozar  de impunidade por parte da UE, que tem contribuído para manter os acordos de cooperação. Por outro lado, o reconhecimento, pelos EUA, de  Jerusalém como capital do Estado de Israel.

Este silêncio e passividade por parte dos países no genocídio e na aprovação da nova lei, para quem ainda tinha dúvidas, clarifica o carácter xenófobo, racista e genocida do estado Israelita.

Deixe um comentário